segunda-feira, 15 de setembro de 2014

https://blogger.googleusercontent.com/img/proxy/AVvXsEjUk33t5_6nhsQmJ_HWqkin8DbyP-1FqBnx3LMiWlF0zA-ZqEhY8cnP4n9FfB53ZlCU8pTzTC4gv906DM0JbiG0Zhs4tuYI0aHIFLG51NCtzhw-qC5zkMG9A__RzbOxVMddo_OF8WYR6sFgWf3ZoOvEEV9eyH50-dNTCt3Sh3DnvK7VhqFyDYCOx7IKAa2jxK8jSZxcxj47r76-EX16jfLm53T1ZLCATMU6UpYNo_jcwlI9zvZbghHnTjz6S1U=s0-d-e1-ftCarta Maior


13/09/2014 
A eleição está longe de ser definida a favor de Dilma. Há flancos preocupantes. Mas quem relativiza o que aconteceu nos últimos cinco dias não entendeu o principal: há uma nova dinâmica no tabuleiro. O PT redescobriu que não se faz política sem definir o adversário, dizer o que ele representa, por que deve ser derrotado, as perdas e danos de se entregar o país ao seu corolário de poder. Isso não é pouco.

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