27/01/12 - 10h27 Usuário vai poder opinar sobre atendimento no SUS Ação inédita permitirá que o Ministério da Saúde receba do paciente uma avaliação sobre a agilidade e a qualidade do atendimento nos hospitais
Começou na quarta-feira (25) a entrega aos estados da Carta SUS, nova ferramenta do Ministério da Saúde que permitirá aos usuários avaliar o atendimento e os serviços prestados nos hospitais da rede pública ou unidades conveniadas. Além das críticas ou elogios, por meio da carta, os cidadãos poderão denunciar irregularidades, como a cobrança de procedimentos nos hospitais do SUS. A distribuição começa por Curitiba (PR), onde a Diretoria Regional dos Correios, parceira nesta ação, produziu o primeiro lote de cartas. Até o momento, foram impressas 57mil correspondências, mas o total para o mês de janeiro é de 648 mil.
Essa ação foi lançada pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, no dia 30 de novembro de 2011. Com o envio das cartas, que será permanente, serão gerados relatórios de avaliação do atendimento.“Isso vai servir para o Ministério da Saúde poder, inclusive, incentivar aqueles hospitais que tratam bem as pessoas, que tem qualidade de atendimento, e poder fazer ações em hospitais que tenham baixa qualidade de atendimento”, reforça Padilha. Em caso de irregularidades, serão desencadeados processos de auditoria para averiguar se houve desvio de recursos ou má aplicação de verba pública.
O envio da Carta SUS será mensal e terá o porte-pago, ou seja, sem despesas para o usuário. Está sendo esperada uma média de um milhão de correspondência por mês, de acordo com a demanda detectada pelo Departamento de Regulação, Avaliação e Controle do Ministério da Saúde. Porém, antes de informar a quantidade de correspondências a ser produzida, os dados serão avaliados pelo Departamento de Informática do SUS para a eliminação de duplicidades no banco de informações.
Em julho do ano passado, Pedro Viana, 56 anos, empresário de Curitiba, sofreu um acidente de moto e machucou a coluna e a cabeça, e foi encaminhado ao Hospital de Pronto Socorro em Porto Alegre. “Fui muito bem atendido lá e se não fossem eles, eu não estaria aqui. O atendimento foi muito bom. Fiquei 15 dias internado, cinco dias na UTI”, diz Viana, o primeiro usuário a receber a carta. “Foi uma surpresa e uma honra saber que fui o primeiro a receber a correspondência”, disse.
Transparência
Além do questionário para a avaliação do paciente, a Carta SUS trará dados como a data da entrada no hospital, o dia da alta e o motivo da internação. O usuário poderá conferir se os dados estão corretos e correspondem ao serviço prestado de fato e conhecerá o custo total da internação.A carta pode ser respondida tanto pelo paciente, quanto por um familiar.
Os endereços serão obtidos nos formulários de Autorização para Internação Hospitalar (AIH), instrumento utilizado pelo Ministério da Saúde para avaliar as ações e serviços do SUS. A AIH integra o Sistema de Informação Hospitalar, que fornece os dados de quais e quantos procedimentos hospitalares foram realizados e os recursos repassados aos estados e municípios para pagamento ao hospital, com regras e critérios pactuados. Portanto, o formulário é instrumento essencial para a gestão dos hospitais e controle de gastos públicos.
Ouvidoria ativa
O Ministério da Saúde está aprimorando os mecanismos de comunicação direta com o cidadão para aperfeiçoar o atendimento e ampliar a transparência do SUS. Neste ano, o telefone da ouvidoria foi simplificado: dos antigos dez dígitos, passou a responder pelo 136, de mais fácil memorização e uso pela população. O serviço é gratuito, de telefone residencial, público ou celular.
Em 2011, o Disque-Saúde já recebeu mais de 3,5 milhões de ligações e disseminou 7,5 milhões de informações. Os temas que geraram maior número de ligações foram o Programa Farmácia Popular (23,4%), tabagismo (23%) e aids (9,6%).
A taxa de desemprego no Brasil, medida pelo IBGE nas regiões metropolitanas, ficou abaixo de 5%: 4,7% em dezembro, queda de 0,5% em relação a novembro, que já era a menor registrada em toda a série de pesquisas, desde 2002.
Cinco por cento é, cabalismos à parte, o número que se convenciona atribuir à condição de pleno emprego, pois representaria a rotatividade natural da mão-de-obra.
É um desempenho diante do qual nem a Miriam Leitão consegue ser pessimista. Embora a Folh
Primeiro você dá trabalho, depois ele vira emprego com salário baixo, depois melhora as condições de trabalho, depois qualifica os empregados, depois aumenta salário… Isso tudo graças a coragem de Governos que resolveram investir no Brasil, em vez de entregar o Brasil. Mais 16 anos de Governo que faça pelo Social para um salto de qualidade na economia brasileira pelo fortalecimento do mercado interno. Só com emprego decente e salários elevados isso será possível.
Pois o Globo e FSP manchetearam “Desemprego é melhor do que emprego ruim,diz pesquisa”. Pois não é o que acham os espanhóis c/desemprego de 35%( tentando vir p/ Brasil) ou qualquer país da Europa. Atualmente a oposição perdeu completamente o rumo c/a popularidade crescente da Dilma, só restou a Midia fazer contorcionismo verbal em que nem eles acreditam. Assumiram de vez a bandeira da oposição, já que até o DEM (será que sobrevive a próxima eleição) de acordo c/ Demóstone Torres gostaria de uma fusão c/ PMDB para não desaparecer
"O que ele foi comer era outra coisa", disse, insinuando que a pia caiu durante uma relação sexual.
A frase foi dita em entrevista gravada na frente de oito pessoas, entre elas funcionários da CDHU e da Croma.
Durante a visita, em duas casas havia moradores dormindo, fato também questionado por Leite. "Você viu? Não sei se eles estavam dormindo porque trabalharam à noite ou porque continuam sem fazer nada."
Leite afirmou que todos os problemas apontados serão reparados pela construtora e que "o benefício está sendo muito maior que o sacrifício".
Na casa de Lucimara Aparecida de Oliveira, 29, foi constatado o pior caso, de fissuras no entorno de portas e janelas. Elas estão abrindo "buracos" no entorno das portas dos quartos e da janela da sala.
Sobre isso, Leite disse que o problema pode ter sido causado por batidas repetidas das portas.
"Eu acho um absurdo. Aqui ninguém ganhou casa, está todo mundo pagando", disse Lucimara.
Os beneficiários do programa pagam mensalidades que vão de R$ 50 a R$ 150.
A dona de casa Alessandra dos Santos Fernandes, 32, sofre com problemas de vazamentos nas pias do banheiro e da cozinha desde quando se mudou, em dezembro. "Já vieram arrumar, mas piorou. A casa fica sempre suja." Na Folha - Aqui para
27/01/12 - 10h27
ResponderExcluirUsuário vai poder opinar sobre atendimento no SUS
Ação inédita permitirá que o Ministério da Saúde receba do paciente uma avaliação sobre a agilidade e a qualidade do atendimento nos hospitais
Começou na quarta-feira (25) a entrega aos estados da Carta SUS, nova ferramenta do Ministério da Saúde que permitirá aos usuários avaliar o atendimento e os serviços prestados nos hospitais da rede pública ou unidades conveniadas. Além das críticas ou elogios, por meio da carta, os cidadãos poderão denunciar irregularidades, como a cobrança de procedimentos nos hospitais do SUS. A distribuição começa por Curitiba (PR), onde a Diretoria Regional dos Correios, parceira nesta ação, produziu o primeiro lote de cartas. Até o momento, foram impressas 57mil correspondências, mas o total para o mês de janeiro é de 648 mil.
Essa ação foi lançada pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, no dia 30 de novembro de 2011. Com o envio das cartas, que será permanente, serão gerados relatórios de avaliação do atendimento.“Isso vai servir para o Ministério da Saúde poder, inclusive, incentivar aqueles hospitais que tratam bem as pessoas, que tem qualidade de atendimento, e poder fazer ações em hospitais que tenham baixa qualidade de atendimento”, reforça Padilha. Em caso de irregularidades, serão desencadeados processos de auditoria para averiguar se houve desvio de recursos ou má aplicação de verba pública.
O envio da Carta SUS será mensal e terá o porte-pago, ou seja, sem despesas para o usuário. Está sendo esperada uma média de um milhão de correspondência por mês, de acordo com a demanda detectada pelo Departamento de Regulação, Avaliação e Controle do Ministério da Saúde. Porém, antes de informar a quantidade de correspondências a ser produzida, os dados serão avaliados pelo Departamento de Informática do SUS para a eliminação de duplicidades no banco de informações.
Em julho do ano passado, Pedro Viana, 56 anos, empresário de Curitiba, sofreu um acidente de moto e machucou a coluna e a cabeça, e foi encaminhado ao Hospital de Pronto Socorro em Porto Alegre. “Fui muito bem atendido lá e se não fossem eles, eu não estaria aqui. O atendimento foi muito bom. Fiquei 15 dias internado, cinco dias na UTI”, diz Viana, o primeiro usuário a receber a carta. “Foi uma surpresa e uma honra saber que fui o primeiro a receber a correspondência”, disse.
Transparência
Além do questionário para a avaliação do paciente, a Carta SUS trará dados como a data da entrada no hospital, o dia da alta e o motivo da internação. O usuário poderá conferir se os dados estão corretos e correspondem ao serviço prestado de fato e conhecerá o custo total da internação.A carta pode ser respondida tanto pelo paciente, quanto por um familiar.
Os endereços serão obtidos nos formulários de Autorização para Internação Hospitalar (AIH), instrumento utilizado pelo Ministério da Saúde para avaliar as ações e serviços do SUS. A AIH integra o Sistema de Informação Hospitalar, que fornece os dados de quais e quantos procedimentos hospitalares foram realizados e os recursos repassados aos estados e municípios para pagamento ao hospital, com regras e critérios pactuados. Portanto, o formulário é instrumento essencial para a gestão dos hospitais e controle de gastos públicos.
Ouvidoria ativa
O Ministério da Saúde está aprimorando os mecanismos de comunicação direta com o cidadão para aperfeiçoar o atendimento e ampliar a transparência do SUS. Neste ano, o telefone da ouvidoria foi simplificado: dos antigos dez dígitos, passou a responder pelo 136, de mais fácil memorização e uso pela população. O serviço é gratuito, de telefone residencial, público ou celular.
Em 2011, o Disque-Saúde já recebeu mais de 3,5 milhões de ligações e disseminou 7,5 milhões de informações. Os temas que geraram maior número de ligações foram o Programa Farmácia Popular (23,4%), tabagismo (23%) e aids (9,6%).
Saiba mais sobre a Carta SUS.
(Agência Saúde / Ascom MS
A taxa de desemprego no Brasil, medida pelo IBGE nas regiões metropolitanas, ficou abaixo de 5%: 4,7% em dezembro, queda de 0,5% em relação a novembro, que já era a menor registrada em toda a série de pesquisas, desde 2002.
ResponderExcluirCinco por cento é, cabalismos à parte, o número que se convenciona atribuir à condição de pleno emprego, pois representaria a rotatividade natural da mão-de-obra.
É um desempenho diante do qual nem a Miriam Leitão consegue ser pessimista. Embora a Folh
http://www.tijolaco.com/wp-content/uploads/2012/01/ibge.png
ResponderExcluirPrimeiro você dá trabalho, depois ele vira emprego com salário baixo, depois melhora as condições de trabalho, depois qualifica os empregados, depois aumenta salário…
ResponderExcluirIsso tudo graças a coragem de Governos que resolveram investir no Brasil, em vez de entregar o Brasil.
Mais 16 anos de Governo que faça pelo Social para um salto de qualidade na economia brasileira pelo fortalecimento do mercado interno. Só com emprego decente e salários elevados isso será possível.
Pois o Globo e FSP manchetearam “Desemprego é melhor do que emprego ruim,diz pesquisa”. Pois não é o que acham os espanhóis c/desemprego de 35%( tentando vir p/ Brasil) ou qualquer país da Europa. Atualmente a oposição perdeu completamente o rumo c/a popularidade crescente da Dilma, só restou a Midia fazer contorcionismo verbal em que nem eles acreditam. Assumiram de vez a bandeira da oposição, já que até o DEM (será que sobrevive a próxima eleição) de acordo c/ Demóstone Torres gostaria de uma fusão c/ PMDB para não desaparecer
ResponderExcluirIsso é PSDB governando:Estatal tucana de SP culpa 'morador de favela' por defeito em casas | Os Amigos do Presidente Lula
ResponderExcluir"O que ele foi comer era outra coisa", disse, insinuando que a pia caiu durante uma relação sexual.
ResponderExcluirA frase foi dita em entrevista gravada na frente de oito pessoas, entre elas funcionários da CDHU e da Croma.
Durante a visita, em duas casas havia moradores dormindo, fato também questionado por Leite. "Você viu? Não sei se eles estavam dormindo porque trabalharam à noite ou porque continuam sem fazer nada."
Leite afirmou que todos os problemas apontados serão reparados pela construtora e que "o benefício está sendo muito maior que o sacrifício".
Na casa de Lucimara Aparecida de Oliveira, 29, foi constatado o pior caso, de fissuras no entorno de portas e janelas. Elas estão abrindo "buracos" no entorno das portas dos quartos e da janela da sala.
Sobre isso, Leite disse que o problema pode ter sido causado por batidas repetidas das portas.
"Eu acho um absurdo. Aqui ninguém ganhou casa, está todo mundo pagando", disse Lucimara.
Os beneficiários do programa pagam mensalidades que vão de R$ 50 a R$ 150.
A dona de casa Alessandra dos Santos Fernandes, 32, sofre com problemas de vazamentos nas pias do banheiro e da cozinha desde quando se mudou, em dezembro. "Já vieram arrumar, mas piorou. A casa fica sempre suja." Na Folha - Aqui para