quarta-feira, 28 de setembro de 2011

das Nações Unidas, Lula vem insistindo que a reforma do Fundo Monetário Internacional
e do Banco Mundial está atrasada. Diz que estes organismos, assim como funcionam, “não servem para nada”. O grupo BRICs (Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul) ofereceu ajuda à Europa. A China tem os níveis de reservas mais altos do mundo. Em um artigo publicado no El Pais, de Madrid, os ex-primeiros ministros Felipe González e Gordon Brown pediram maior autonomia para o FMI. Querem que seja o auditor independente dos países do G-20, integrado pelos mais ricos e também, da América do Sul, pela Argentina e Brasil. Ou seja, querem o contrário do que pensam os BRICs.
Em meio a esta discussão Lula chegará à França. Convém que saiba que, antes de receber o doutorado Honoris Causa da Sciences Po, deve pedir desculpas aos elitistas de seu país. Um trabalhador metalúrgico não pode ser presidente. Se por alguma casualidade chegou ao Planalto, agora deveria exercer o recato. No Brasil, a Casa Grande das fazendas estava reservada aos proprietários de terra e escravos. Assim, Lula, silêncio por favor. Os da Casa Grande estão irritados.

28 comentários:

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  2. PM do PSDB desrespeita ordem da Justiça Federal e ataca sem-teto para beneficiar especulador Naji Nahas

    A Polícia Militar iniciou na manhã deste domingo, 22, a reintegração de posse de um acampamento sem-teto no Pinheirinho, bairro na zona sul de São José dos Campos, no interior de São Paulo, para cumprir uma ordem emitida pela juíza Maria Loureiro.

    Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e região, que defende os ocupantes do Pinheirinho, a PM chegou ao local às 6h deste domingo, com cerca de 2 mil homens. Os moradores do acampamento resistem em deixar o local.

    Um morador da ocupação foi ferido e está internado em estado grave no Hospital Municipal, conforme informações do Sindicato, que não confirmou de que forma ocorreu o ferimento. Ainda não há informações oficiais sobre o número de detidos, embora a imprensa local afirme que pelo menos 10 pessoas tenham sido presas.

    A Justiça Federal determinou, por meio de uma ordem judicial, a suspensão imediata da reintegração de posse no Pinheirinho. A ordem foi emitida pelo juiz plantonista Samuel de Castro Barbosa Melo e, segundo o sindicato, foi ignorada pela PM.

    Cerca de 9 mil pessoas vivem na comunidade e, para abrigá-las após a reintegração, foram montadas 18 tendas no centro poliesportivo da cidade.

    Leia mais em: O Esquerdopata: PM do PSDB desrespeita ordem da Justiça Federal e ataca sem-teto para beneficiar especulador Naji Nahas
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  3. Por Erik M

    Sua excelência, a educação

    Publicação: 22 de Janeiro de 2012 às 00:00

    ANTÔNIO GOIS
    Da Folha/Rio
    Dinheiro e posse de bens de consumo podem ser sinais exteriores de prosperidade, mas o que realmente distingue com clareza a classe social à qual o brasileiro pertence é a escolaridade.

    O levantamento Datafolha mostra que no topo da pirâmide, por exemplo, a maioria possui nível superior. Descendo um degrau, no que seria uma classe média alta, esta proporção cai significativamente, e o nível de instrução da maioria passa a ser o ensino médio completo.

    Assim vai até chegarmos à base da pirâmide, em que o mais comum é ser analfabeto ou nem sequer ter completado o primário, equivalente hoje ao quinto ano do ensino fundamental.

    Estudar é, portanto, o melhor passaporte para a mobilidade social. E, apesar de muitos brasileiros ainda terem uma escolaridade precária, a boa notícia foi que a distância entre pobres e ricos no que diz respeito ao acesso à escola diminuiu.

    Há dez anos, o Datafolha registrava que havia mais brasileiros que não tinham completado o ensino fundamental do que aqueles que possuíam ao menos o nível médio completo.

    Hoje, a situação se inverteu, e esse movimento teve papel fundamental na redução da desigualdade e no crescimento da classe média no país, como comprovam alguns estudos.

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  4. Por Erik M

    Sua excelência, a educação

    Publicação: 22 de Janeiro de 2012 às 00:00

    ANTÔNIO GOIS
    Da Folha/Rio
    Dinheiro e posse de bens de consumo podem ser sinais exteriores de prosperidade, mas o que realmente distingue com clareza a classe social à qual o brasileiro pertence é a escolaridade.

    O levantamento Datafolha mostra que no topo da pirâmide, por exemplo, a maioria possui nível superior. Descendo um degrau, no que seria uma classe média alta, esta proporção cai significativamente, e o nível de instrução da maioria passa a ser o ensino médio completo.

    Assim vai até chegarmos à base da pirâmide, em que o mais comum é ser analfabeto ou nem sequer ter completado o primário, equivalente hoje ao quinto ano do ensino fundamental.

    Estudar é, portanto, o melhor passaporte para a mobilidade social. E, apesar de muitos brasileiros ainda terem uma escolaridade precária, a boa notícia foi que a distância entre pobres e ricos no que diz respeito ao acesso à escola diminuiu.

    Há dez anos, o Datafolha registrava que havia mais brasileiros que não tinham completado o ensino fundamental do que aqueles que possuíam ao menos o nível médio completo.

    Hoje, a situação se inverteu, e esse movimento teve papel fundamental na redução da desigualdade e no crescimento da classe média no país, como comprovam alguns estudos.

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  5. "Para ter uma família estruturada, poder dar aos filhos o que acho que eles vão precisar, preciso ser uma profissional completa", diz a médica Denise Torejane, 28. Ela está acabando a especialização em cirurgia plástica e trabalha ao menos 12 horas por dia.

    Casado e à espera da primeira filha, o professor universitário Leonardo Pio, 28, também diz que realização profissional é o que mais importa na sua vida hoje. "Talvez eu passe a pensar de forma diferente com a chegada da minha filha, mas acho que realização profissional é importante tanto pelo retorno financeiro como pela conquista pessoal."

    Em Natal, Antônio Lailson Filho, 45, é filho de pedreiro. Há pouco mais de dez anos ganhava menos de R$ 1.000,00. Viu a vida mudar nos últimos quatros anos, quando começou o programa Minha Casa, Minha Vida, e ele apostou no ramo da construção civil. O rendimento cresceu em quase 15 vezes.

    "Hoje a economia está fluindo melhor, mas não se consegue nada sem profissionalização. O estudo é a base para alcançar uma posição melhor; para ter destaque, seja em que profissão for".

    Embora brasileiros de diferentes estratos sociais pareçam concordar sobre que aspectos são mais importantes para a felicidade, o grau de consenso é menor nas classes mais baixas. Metade dos excluídos citou o estudo como aspecto muito importante para a felicidade - na classe alta, o índice foi de 80%.

    Segundo especialistas, isso pode indicar um grau maior de desilusão entre as camadas de renda menor. O desinteresse pela política parece confirmar essa leitura. A falta de preferência por algum partido atinge 70% entre os excluídos, contra 54% na classe alta.

    CLASSE MÉDIA ALTA

    O comerciante Antônio Lailson Filho, 45, tem apenas o ensino médio. Já trabalhou como pedreiro e no comércio. Hoje, mora em casa própria no bairro de Igapó, zona norte de Natal; tem carro importado, casa de praia, em Graçandu; e plano de saúde para a família e investe em boas escolas para as filhas Lorena, 14 anos, e Lorrane, 2 anos e meio, por acreditar que o estudo é a chave para galgar uma posição melhor.

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  6. Neri se diz otimista com a continuidade desse processo. "Muitos, inclusive eu, acreditavam que o crescimento dessas classes era sustentado mais na oferta de crédito e de programas sociais. Mas hoje entendo que as pessoas estão ascendendo também porque estudaram mais e tiveram menos filhos."

    MENOS RISCOS

    Priscila Cruz, diretora-executiva do movimento Todos Pela Educação, lembra que quanto menor a escolaridade, menor a proteção contra crises econômicas.

    "Se a economia desaquece, muitos dos brasileiros que migraram para a classe C beneficiados só pelo crescimento podem voltar para as classes D ou E. Com mais instrução, a pessoa tem mais força para reagir às adversidades e capacidade de migrar de um setor para outro."

    Para ela, no entanto, à medida que as diferenças em termos de acesso diminuem, aumenta a importância da qualidade do ensino.

    "Cada vez mais, o que diferenciará as classes não será tanto o nível de ensino ao qual cada um chegou, mas a qualidade da educação recebida", afirma.

    Cruz avalia ainda que será um erro se boa parte dessa nova classe média fugir da escola pública em busca de mais qualidade nos colégios particulares.

    Seu argumento é que essa migração teria efeito prejudicial para a educação na rede pública e não seria garantia de melhor ensino, já que muitas escolas privadas, especialmente as que oferecem cursos mais baratos, têm também qualidade muito ruim.

    Estudar e subir na vida ganham mais importância do que casar e ter filhos
    Mesmo separados por um hiato grande de renda familiar e de escolaridade, os brasileiros compartilham o desejo de subir na vida. A realização profissional é considerada um valor muito mais importante do que casamento por integrantes de todas as classes sociais. Segundo o Datafolha, também prevalece a percepção de que a educação é o principal instrumento para a felicidade.

    Para o cientista político Amaury de Souza, da MCM Consultores, com a universalização do acesso ao ensino fundamental, os trabalhadores precisam "ir além" para conseguir destaque no mercado de trabalho. "Hoje não é mais possível ascender sem investimento em educação", diz.

    Já a importância atribuída à realização profissional, na opinião de Souza, está ligada "ao desejo de conquistar uma renda alta e estável". Escaldados pelo histórico de altos e baixos da economia do país, os brasileiros também passaram a valorizar a "estabilidade no trabalho".

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  7. Escolaridade reduziu desigualdades no Brasil
    Enviado por luisnassif, dom, 22/01/2012 - 11:00

    Por Erik M

    Sua excelência, a educação

    Publicação: 22 de Janeiro de 2012 às 00:00

    ANTÔNIO GOIS
    Da Folha/Rio
    Dinheiro e posse de bens de consumo podem ser sinais exteriores de prosperidade, mas o que realmente distingue com clareza a classe social à qual o brasileiro pertence é a escolaridade.

    O levantamento Datafolha mostra que no topo da pirâmide, por exemplo, a maioria possui nível superior. Descendo um degrau, no que seria uma classe média alta, esta proporção cai significativamente, e o nível de instrução da maioria passa a ser o ensino médio completo.

    Assim vai até chegarmos à base da pirâmide, em que o mais comum é ser analfabeto ou nem sequer ter completado o primário, equivalente hoje ao quinto ano do ensino fundamental.

    Estudar é, portanto, o melhor passaporte para a mobilidade social. E, apesar de muitos brasileiros ainda terem uma escolaridade precária, a boa notícia foi que a distância entre pobres e ricos no que diz respeito ao acesso à escola diminuiu.

    Há dez anos, o Datafolha registrava que havia mais brasileiros que não tinham completado o ensino fundamental do que aqueles que possuíam ao menos o nível médio completo.

    Hoje, a situação se inverteu, e esse movimento teve papel fundamental na redução da desigualdade e no crescimento da classe média no país, como comprovam alguns estudos.

    O mais recente deles, dos pesquisadores Naércio Menezes Filho e Alison Pablo de Oliveira, ambos da USP (Universidade de São Paulo) e do Insper (Instituto de Ensino e Pesquisa), mostra que 40% da queda da desigualdade no mercado de trabalho na década passada é explicada pela melhoria da escolaridade dos mais pobres.

    O economista Marcelo Neri, da FGV (Fundação Getúlio Vargas), que chegou a conclusão semelhante em estudo divulgado em maio, lembra que a educação no Brasil nem sempre jogou a favor da redução da desigualdade.

    Nos anos 1970, durante o chamado "milagre econômico", o avanço pífio da escolaridade fez com que os poucos brasileiros mais instruídos se beneficiassem muito mais do bom momento econômico do que os aqueles que estudaram menos tempo.

    Na década passada, mesmo sem taxas tão altas de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto), foram os mais pobres que registraram maior aumento na renda, permitindo que muitos mudassem de classe econômica, em boa parte devido à melhoria de sua escolaridade.

    "A educação teve papel fundamental para explicar essa fantástica queda da desigualdade. E, nesse campo, muito do que foi colhido na década passada começou a ser plantado nos anos 1990", afirma o economista

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  8. Escolaridade reduziu desigualdades no Brasil
    Enviado por luisnassif, dom, 22/01/2012 - 11:00

    Por Erik M

    Sua excelência, a educação

    Publicação: 22 de Janeiro de 2012 às 00:00

    ANTÔNIO GOIS
    Da Folha/Rio
    Dinheiro e posse de bens de consumo podem ser sinais exteriores de prosperidade, mas o que realmente distingue com clareza a classe social à qual o brasileiro pertence é a escolaridade.

    O levantamento Datafolha mostra que no topo da pirâmide, por exemplo, a maioria possui nível superior. Descendo um degrau, no que seria uma classe média alta, esta proporção cai significativamente, e o nível de instrução da maioria passa a ser o ensino médio completo.

    Assim vai até chegarmos à base da pirâmide, em que o mais comum é ser analfabeto ou nem sequer ter completado o primário, equivalente hoje ao quinto ano do ensino fundamental.

    Estudar é, portanto, o melhor passaporte para a mobilidade social. E, apesar de muitos brasileiros ainda terem uma escolaridade precária, a boa notícia foi que a distância entre pobres e ricos no que diz respeito ao acesso à escola diminuiu.

    Há dez anos, o Datafolha registrava que havia mais brasileiros que não tinham completado o ensino fundamental do que aqueles que possuíam ao menos o nível médio completo.

    Hoje, a situação se inverteu, e esse movimento teve papel fundamental na redução da desigualdade e no crescimento da classe média no país, como comprovam alguns estudos.

    O mais recente deles, dos pesquisadores Naércio Menezes Filho e Alison Pablo de Oliveira, ambos da USP (Universidade de São Paulo) e do Insper (Instituto de Ensino e Pesquisa), mostra que 40% da queda da desigualdade no mercado de trabalho na década passada é explicada pela melhoria da escolaridade dos mais pobres.

    O economista Marcelo Neri, da FGV (Fundação Getúlio Vargas), que chegou a conclusão semelhante em estudo divulgado em maio, lembra que a educação no Brasil nem sempre jogou a favor da redução da desigualdade.

    Nos anos 1970, durante o chamado "milagre econômico", o avanço pífio da escolaridade fez com que os poucos brasileiros mais instruídos se beneficiassem muito mais do bom momento econômico do que os aqueles que estudaram menos tempo.

    Na década passada, mesmo sem taxas tão altas de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto), foram os mais pobres que registraram maior aumento na renda, permitindo que muitos mudassem de classe econômica, em boa parte devido à melhoria de sua escolaridade.

    "A educação teve papel fundamental para explicar essa fantástica queda da desigualdade. E, nesse campo, muito do que foi colhido na década passada começou a ser plantado nos anos 1990", afirma o economista

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  9. Isso é Lula...nos 8 anos de governo: Brasil é um país de classe média.
    http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com/2012/01/isso-e-lulanos-8-anos-de-governo-brasil.html#.Txv0woq_HiE.twitter via @osamigosdolula

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  10. Em sua opinião, em todos os lugares se pode respirar uma energia de mudança que procura se manifestar. A esquerda, segundo ele, está por toda parte. Processos de mudança que realmente ocorrem, crescem lentamente de baixo para cima e de dentro para fora. Às vezes, eles são silenciosos, quase secretos, mas existem em toda parte.

    “Eu volto para Cuba sem ter saído, porque esta ilha permaneceu sempre viva em mim, em minhas palavras, em minhas ações e em minha memória, uma memória viva de tudo o que dela recebi. Nunca ocultei minha admiração por esta Revolução, um exemplo de dignidade nacional e da solidariedade em um mundo onde o patriotismo é um direito negado aos países pequenos e pobres. Nunca na minha vida conheci um país tão solidário como este, nenhuma revolução tão oferecida aos demais (seres humanos) como esta”, assegurou.

    Referindo-se a sua relação com a Casa das Américas, “minha casa”, disse ele, lembrou que, no início, era um caso de amor pouco correspondido.

    “Eu me lembro como eu escrevi As Veias Abertas [da América Latina, principal obra na vida do autor]… para chegar a tempo do concurso literário. Tanto esforço e perdi na competição”, lembrou.

    Três vezes vencedor do prêmio, logo em seguida, Galeano retorna à instituição para apresentar seu livro Espelho, uma história quase universal, Menção Honrosa de Narrativa do Prêmio José María Arguedas 2011. Eduardo Galeano foi recebido por Roberto Fernández Retamar, presidente da Casa das Américas

    “Este texto oferece uma tentativa de ajudar na recuperação do arco-íris terrestre, que contém mais cores e esplendor do que o arco-íris celeste. Queria ajudar a recuperar essas cores perdidas, porque estamos cegos, mutilados por uma longuíssima tradição de racismo, de machismo, elitismo, de militarismo e de outros ismos que nos impedem de descobrir toda a plenitude de nossa beleza possível”, apontou.

    Assista a seguir um vídeo, produzido em julho de 2011, com algumas mensagens de Eduardo Galiano.

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  11. 21 de janeiro de 2012
    Eduardo Galeano em Cuba: “Nunca conheci país tão solidário como este.”
    Eduardo Galeano foi recebido por Roberto Fernandez
    Retamar, presidente da Casa das Américas
    Via Cubadebate e lido no Blog Síntese Cubana

    O escritor uruguaio Eduardo Galeano afirmou na sexta-feira, dia 13, em sua chegada a Havana, que a neutralidade é impossível em um mundo que está dividido entre os indignos e os indignados.

    “Qualquer um pode ser indigno ou indignado”, afirmou, em breve conversa com jornalistas em sua chegada à capital cubana depois de mais de dez anos de ausência, convidado pela Casa das Américas, para o Prêmio Literário 53 [anos da Revolução Cubana], que ocorreu na segunda-feira, dia 16.

    A crise que o planeta enfrenta tem levado muitos povos a aceitar o inaceitável, forçando-os à indignidade. É por isso que, segundo ele, os movimentos emergentes, como o dos indignados, de repente, tornam-se perigosamente contagiante em todos os países. Ninguém pode deter a capacidade viral que tem a indignação, disse referindo-se aos movimentos sociais que surgiram em vários países para expressar seus protesto contra a desigualdade e o desemprego

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  12. mero oito do questionário:


    "8. Journalists employed by privately-owned media being forced to stop working because of threats or political pressure?"
    Jornalistas empregado por empresas da mídia privada estão sendo forçados a parar de trabalhar por causa de ameaças ou pressão política.

    Então, na verdade, o fato de a Rede Globo, a Editora Abril, a Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo e outros veiculos da grande imprensa brasileira proibirem seus jornalistas de publicarem a verdade, simplesmente por interesses políticos, é responsável, em grande medida, por colocar o Brasil na lista de nações com pouca liberdade de imprensa. E nós temos casos notórios como o de Rodrigo Vianna, que foi sumariamente demitido da Globo, por se recusar atuar parcialmente na cobertura de uma eleição.
    O mais recente deplorável exemplo de ataque a liberdade de imprensa jornalistica dos donos destas empresas privadas foi o ignorado o lançamento do best-seller A Privataria Tucana.
    Conselho de Comunicação
    Jaques Wagner
    Com o Governo do Estado da Bahia para combater o histórico de boicote à mídia independente e ameaças à liberdade de imprensa, criou o Conselho de Comunicação Social do Estado, instalado terça-feira (10 de janeiro), que vai realmente democratizar o acesso da população à comunicação e vai servir de instrumento para os jornalistas defenderem a liberdade de imprensa nos meios de comunicação privada na Bahia.

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  13. mero oito do questionário:


    "8. Journalists employed by privately-owned media being forced to stop working because of threats or political pressure?"
    Jornalistas empregado por empresas da mídia privada estão sendo forçados a parar de trabalhar por causa de ameaças ou pressão política.

    Então, na verdade, o fato de a Rede Globo, a Editora Abril, a Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo e outros veiculos da grande imprensa brasileira proibirem seus jornalistas de publicarem a verdade, simplesmente por interesses políticos, é responsável, em grande medida, por colocar o Brasil na lista de nações com pouca liberdade de imprensa. E nós temos casos notórios como o de Rodrigo Vianna, que foi sumariamente demitido da Globo, por se recusar atuar parcialmente na cobertura de uma eleição.
    O mais recente deplorável exemplo de ataque a liberdade de imprensa jornalistica dos donos destas empresas privadas foi o ignorado o lançamento do best-seller A Privataria Tucana.
    Conselho de Comunicação
    Jaques Wagner
    Com o Governo do Estado da Bahia para combater o histórico de boicote à mídia independente e ameaças à liberdade de imprensa, criou o Conselho de Comunicação Social do Estado, instalado terça-feira (10 de janeiro), que vai realmente democratizar o acesso da população à comunicação e vai servir de instrumento para os jornalistas defenderem a liberdade de imprensa nos meios de comunicação privada na Bahia.

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  14. sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
    Repórteres Sem Fronteiras: O PIG prejudica a Liberdade de Imprensa no Brasil

    LIBERDADE DE IMPRENSA
    X
    COMÉRCIO DE INFORMAÇÃO
    No projeto de Enciclopédia Multilíngue Livre, baseado na web, Wikipédia, o Índice - Liberdade de Imprensa - apresenta uma classificação de países.
    Essa lista é compilada anualmente e publicada pela Organização Repórteres Sem Fronteiras com base na avaliação dos registros de liberdade de imprensa feitos por essa Instituição
    Segundo o Site, o Brasil ocupa a posição número 58, abaixo do Haiti (56), Hong Kong (34) e Namíbia (21). Na Wiki, como os usuarios chamam carinhosamente a Wikipédia, o verbete Diretas Já nos diz que:
    "O processo de redemocratização (no Brasil) termina com a volta do poder civil em 1985, com a aprovação de uma nova Constituição Federal em 1988 e com a realização das eleições diretas para Presidente da República em 1989."
    Mas contraditoriamente, o nível de liberdade de impressa brasileiro, hoje, esta muito proximo ao nível que países onde não existe um sistema de democracia ou onde existem graves deficiências no processo democrático.
    Qual seriam as causas que levaram uma organização como a Repórteres Sem Fronteiras colocar o Brasil na quinquagésima oitava posição?
    É dificil crer que a Repórteres Sem Fronteiras iria publicar resultados distorcidos, operando como uma organização politica, tal qual apregoava a diretora da Folha de São Paulo, que defendia a imprensa brasileira no papel de opositora, visto que, na visão dela, a oposição não conseguia enfrentar a popularidade de um governo com resultados tão expressivos quanto o de Lula. Então, considerando que a Organização não se prestou a papel tão ordinário, vale a pergunta:
    Como a Repórteres Sem Fronteiras cria o seu relatório?
    O relatório da organização é baseado em um questionário enviado para 14 grupos de liberdade de expressão em cinco continentes e para seus 130 correspondentes em todo o mundo. Sendo assim, esse questionário é preenchido por jornalistas, pesquisadores, juristas e ativistas dos direitos humanos.
    Aparentemente, as fontes usadas pela organização são confiáveis e certamente refletem a realidade da liberdade jornalistica do Brasil. Deste modo, parece ser pouco provável haver manipulação na afirmação de que Antígua e Barbuda, Dominica, Granada, Montserrat, São Cristóvão e Nevis, Santa Lúcia e São Vicente, Granadinas, etc. assegurem mais liberdade de expressão aos seus cidadãos e a essas respectivas associações do que esse enorme País Tropical, o Brasil. Isso quer dizer que estas naçõesno que diz respeito a liberdade de Imprensa, lidam melhor com quaisquer publicações que se queira pôr em circulação em suas sociedades, sem a interferência que haveria no Brasil.
    Seria verdade?
    Os Questionários
    A revisão dos questionarios colectados das fontes brasileiras nos oferece uma resposta interessante:

    O maior numero "SIM" dados a Repórteres Sem Fronteiras pelos brasileiros diferem dos "SIMs" recolhidos de Israel(86), Emirados Árabes Unidos (87), Timor-Leste (93).

    Em suas respostas, todos os participantes da pesquisa devem responder várias questões que irão apontar os ataques diretos aos jornalistas:

    2. Being tortured or ill-treated? (Foi torturados ou maltratados)
    4. Fleeing the country as a result of harassment? (Teve de fugir do país, como resultado de assédio)

    Além destes ataques diretos, eles também respondem sobre outras fontes indiretas de pressão contra o trabalho da Imprensa livre, como a pressão sobre os jornalistas. E é nesse ponto que se encontra a chave do enigma.
    Enquanto, em Israel e nos outros países citados acima as respostas afirmativas se concentram nos itens dois e quatro, já o problema apontado pelos brasileiros converge para a pergunta numero oito do questionário:

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  15. Qual seriam as causas que levaram uma organização como a Repórteres Sem Fronteiras colocar o Brasil na quinquagésima oitava posição?

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  16. 2. Being tortured or ill-treated? (Foi torturados ou maltratados)
    4. Fleeing the country as a result of harassment? (Teve de fugir do país, como resultado de assédio)

    Além destes ataques diretos, eles também respondem sobre outras fontes indiretas de pressão contra o trabalho da Imprensa livre, como a pressão sobre os jornalistas. E é nesse ponto que se encontra a chave do enigma.
    Enquanto, em Israel e nos outros países citados acima as respostas afirmativas se concentram nos itens dois e quatro, já o problema apontado pelos brasileiros converge para a pergunta numero oito do questionário:


    "8. Journalists employed by privately-owned media being forced to stop working because of threats or political pressure?"
    Jornalistas empregado por empresas da mídia privada estão sendo forçados a parar de trabalhar por causa de ameaças ou pressão política

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  17. Então, na verdade, o fato de a Rede Globo, a Editora Abril, a Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo e outros veiculos da grande imprensa brasileira proibirem seus jornalistas de publicarem a verdade, simplesmente por interesses políticos, é responsável, em grande medida, por colocar o Brasil na lista de nações com pouca liberdade de imprensa. E nós temos casos notórios como o de Rodrigo Vianna, que foi sumariamente demitido da Globo, por se recusar atuar parcialmente na cobertura de uma eleição.
    O mais recente deplorável exemplo de ataque a liberdade de imprensa jornalistica dos donos destas empresas privadas foi o ignorado o lançamento do best-seller A Privataria Tucana.

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  18. Discurso de Charlie Chaplin em "O grande ditador" legendado em português
    http://www.youtube.com/watch?v=3OmQDzIi3v0&feature=youtu.be

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  19. Cadê o PIG (Partido da Imprensa Golpista) para vociferar pela liberdade de imprensa? Cadê o Instituto Millenium?

    Cadê os indignados marchadeiros? E os demo-tucanos que falavam em ficha limpa?

    A proposta de "mordaça eleitoral" foi divulgada pelo próprio PSDB, no informe que destaca as iniciativas de parlamentares da bancada Congresso.

    De acordo com o projeto, quem noticiar a roubalheira de um candidato corrupto, é quem irá preso (por três a oito anos), além do pagamento de multa de R$ 2 mil a R$ 15 mil. Isso por ter importunado a eleição do candidato ladrão.

    Caso a divulgação seja feita por funcionário público, o texto prevê que ele fique suspenso de 30 a 60 dias ou ainda suspensão de 90 dias. Em caso de reincidência, pode ser punido com demissão.

    Bonifácio de Andrada admite que, do jeito que foi apresentado, o projeto "dá impressão de mordaça". No entanto, segundo garantiu, ele pretende fazer alterações no texto antes de sua tramitação. O projeto de lei está, no momento, na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara e foi encaminhado para ser relatado pelo deputado Jutahy Júnior (PSDB-BA). Este, no entanto, devolveu o projeto sem se manifestar, no fim de novembro.

    "Não tenho objetivo de amordaçar nada. Queremos impedir que nos quatro meses da campanha um adversário invente alguma coisa para acusar um candidato. É para evitar a utilização de um fato que não é grave, sem intenção de fazer mal. Quando tiver dolo (intenção), não tem conversa", justificou o deputado mineiro. (Com informações da Ag. Estado

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  20. http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com/2012/01/tucano-propoe-lei-para-prender-quem.html

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  23. quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
    Tucano, amigo do Aécio, propõe lei para prender quem denunciar roubalheira de candidatos corruptos

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  24. quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
    Fundação Roberto Marinho é investigada por rombo de até R$ 13,8 milhões no Ministério do Turismo
    A batata da ONG da Rede Globo está assando.

    Uma solicitação de informações ao TCU (Tribunal de Contas da União) mostra que o Ministério Público Federal está investigando as relações da Fundação Roberto Marinho com os desvios de dinheiro público no Ministério Turismo, desbaratados na operação Voucher da Polícia Federal.

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  25. O noticiário da TV Globo (e da chamada grande imprensa) sobre a "faxina" no Ministério do Turismo, varreu para debaixo do tapete o nome da Fundação dos donos da Globo.

    Relatório do TCU indica superfaturamento de R$ 13,86 milhões pela ONG da Globo junto ao Ministério do Turismo.

    Um relatório TCU constatou que o contrato tinha como meta treinar 80 mil profissionais ligados ao turismo. Porém, até a data analisada, apenas cerca de 19.751 pessoas eram alunos de verdade (mesmo assim nada diz sobre quais completaram de fato o curso).

    Clique na imagem para ampliar

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  27. O número de alunos ativos corresponde a apenas 25% da meta.

    E aponta para um possível superfaturamento de 75% embolsado indevidamente pela ONG da Globo.

    Em valores financeiros, esse superfaturamento corresponde a um rombo de R$ 13,86 milhões nos cofres públicos, já que o custo por aluno era de R$ 176,65.




    Leia também:

    - Indícios de calote nas metas da Fundação Roberto Marinho com o Ministério do turismo

    - Telejornal da Globo oculta convênio de R$ 17 milhões da Fundação Roberto Marinho com Ministério do Turismo

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